terça-feira, 31 de agosto de 2010

Programa de Estágio Votorantim Cimentos





A empresa Votorantim Cimentos abriu seu programa de estágio 2010, para alunos de vários cursos inclusive Administração e Ciências Contábeis, por isto não percam tempo inscreva-se já!

Pré-requisitos: ano de formação 2011 e 2012.

Duração 24 meses.

As inscrições estão abertas no site até o dia 19 de setembro.

Site: www.votorantimcimentos.com.br

Ou se preferir coloque apenas Votorantim Cimentos no Google que irá aparecer da mesma forma.

Boa Sorte!

Renata Barbosa

Fonte:http://wwww.votorantim-cimentos.com/htms-ptb/default.htm

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

É possivel conseguir um estágio no Final do Curso ?

Por Camila F. de Mendonça, InfoMoney www.administradores.com.br



Entrar no último ano sem estágio não é uma situação confortável, mas especialistas garantem que não deve ser motivo de desespero

“No último ano de faculdade, as vagas de estágio somem”. Qual estudante já não ouviu essa afirmação? Entrar no último ano sem estágio não é uma situação muito confortável,
Mesmo assim, nessa fase, dúvidas pairam na cabeça de qualquer formando desempregado.
Afinal, será que ainda dá tempo de buscar um estágio?

É difícil ou não é?
Como o de trabalho, esse mercado vai muito bem, na avaliação da consultora da Cia de Talentos, Monica Mayol.
 “Esse mercado está aquecido e não existem fatores fortes que pesem contra ou a favor do estudante que está no último ano”, afirma.

Para Monica, aqueles que estão iniciando o último ano de faculdade, é até mais fácil encontrar uma vaga de estágio. “Porque, diferentemente dos estudantes de outros anos, o que está iniciando o último está mais maduro”, acredita. Para aqueles que têm menos de um semestre para concluir o curso, porém, a situação é mais complicada. “Nesse caso, o gestor sabe que não poderá contar com esse estagiário por muito tempo”.

A supervisora de Relacionamento com Instituições de Ensino do CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola), Laura Alves, por outro lado, não acredita que os formandos tenham mais dificuldades de encontrar estágio. Contudo, eles também não têm muito a seu favor. “Não é que no último ano seja mais difícil, é que existe uma preferência das empresas por contratar estudantes que estão na metade do curso”, diz.

Essa preferência deve-se ao próprio processo de encontrar o estagiário “ideal”. Os processos, principalmente de grandes empresas, demandam tempo e recursos. Por isso, quando são feitos, visam encontrar estudantes que tenham possibilidades de se desenvolver a ponto de serem efetivados.

E, para se desenvolver, é preciso que o estudante fique um período razoável na empresa. Pela nova lei do estágio, o estudante pode ficar, no máximo, dois anos em uma empresa na condição de estagiário. “O estágio é um instrumento de identificação de talentos. Então, quanto mais tempo o estudante tiver para se desenvolver na empresa, melhor”, acredita Laura.

Em busca de oportunidades
Somente no estado de São Paulo, existem mais de 2,7 mil vagas de estágio sendo ofertadas pelo CIEE. Grande parte dessas vagas, explica Laura, é dirigida para estudantes de cursos mais tradicionais, como Administração, Economia, Direito e Engenharia. E essas vagas, na avaliação da supervisora, são para estudantes de todos os anos.

Por isso, o estudante não precisa se desesperar, se estiver no último ano, nem descartar a possibilidade de conseguir uma vaga de estágio. Nessa fase, Laura, do CIEE, acredita que os estudantes devem abraçar todos os recursos que visem a colocação no mercado, seja por meio de estágio ou até uma vaga de efetivo. “Ele tem de verificar as duas possibilidades e buscar oportunidades, levando em conta que o estágio é a porta de entrada para o mercado”, reforça.

Contudo, para Monica, da Cia de Talentos, mesmo no último período, o estágio ainda é opção mais segura que a procura por uma vaga como efetivo. “Por meio do estágio, o estudante aprende e contribui para a empresa. Se ainda não formado ele entra como efetivo, a expectativa da empresa é maior, porque o estudante será cobrado como um profissional”, alerta.

E para aqueles que nem pensam em estágio, as especialistas alertam: para entrar no mercado de trabalho, esses estudantes vão ter de se esforçar mais. “O estágio é um diferencial, em algum momento ele vai ter de fazê-lo”, alerta Monica. “O estágio pode acontecer, mesmo ele estando no último ano ou semestre, mas o estudante tem de buscar as oportunidade.



Fonte: http://administradores.com.br/informe-se/noticias academicas/no último ano da faculdade, ainda dá para conseguir um estágio.



quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Sustentabilidade: preparando a gestão sustentável


Por José Joaquim Ferreira do Amaral, www.administradores.com.br


A sustentabilidade empresarial deve se basear em três aspectos básicos: o ambiental, o econômico e o social. A primeira variável diz respeito ao uso racional dos recursos naturais e maximização dos impactos ambientais positivos no ciclo de vida dos produtos, desde a extração da matéria-prima até a sua disposição final. Mais ainda, a empresa tem de preocupar-se também com os impactos ambientais positivos e negativos de sua atividade produtiva. O aspecto econômico trata da sustentabilidade dos negócios das empresas, que devem buscar o lucro e a remuneração do capital. Já o terceiro ponto leva em consideração as políticas de responsabilidade social.



Esse tripé é o que deve orientar os gestores das empresas, promovendo a interação com o meio ambiente, a fim de garantir o acesso das futuras gerações aos recursos naturais; com o mercado, para preservar a competitividade e continuidade da empresa; e com seus colaboradores, levando em conta a responsabilidade social. Temos de lembrar, no entanto, que, antes de mais nada, é necessário montar um sistema de gestão, com objetivos claramente estabelecidos. No momento em se incorpora a sustentabilidade dentro da visão e missão da empresa, automaticamente, essas três vertentes devem ser contempladas.



Atualmente, os modelos de gestão à disposição das empresas, que englobam esses três aspectos, são encontrados nas normas ISO 9001(Gestão da Qualidade), ISO 14001 (Gestão do Meio Ambiente), OHSAS, ISO 16001 e ISO 26001 (Gestão da Responsabilidade Social).



Porém, apesar desses modelos de gestão serem bastante complexos e abrangentes, aderir às normas, por si só, não garante a sustentabilidade empresarial. Para que esses sistemas trabalhem de maneira integrada e eficiente é necessário uma diretriz única, que é a governança corporativa.



A governança corporativa é a capacidade das empresas de garantir uma gestão eficiente, estabelecendo padrões organizacionais para enfrentar os desafios internos e externos, com vistas a um bom desempenho financeiro, ambiental e social. Em resumo, significa consolidar as boas práticas de board, formando um conselho de administração competente, com controles externos eficazes (auditoria externa de terceira parte), que cooperem com o CEO a fim de obter uma gestão a mais isenta, transparente e eficiente possível.



Isso significa prevenir a adoção de práticas que podem levar as empresas a conduzir sua linha de atuação baseadas em políticas equivocadas. Exemplos comuns são o da pequena empresa onde o proprietário confunda a pessoa jurídica com a pessoa física juntando as finanças num caixa único. Outro caso comum é o da empresas familiares que, em processos de sucessão, desagregam-se em grupos de acionistas que lutam pelo seu controle. Quando conduzidos por critérios não aderentes à governança corporativa, esses embates entre grupos acabam quebrando a empresa.



A governança corporativa é um conceito complexo, mas prepara as empresas para tratar de maneira integrada as restrições advindas do meio ambiente empresarial, das legislações vigentes em um país, das regras de comércio internacional, mercado financeiro, entre outras variáveis. E isso é necessário, pois, cada vez mais, os governos criam regulamentações sobre produtos, relações de consumo, comércio internacional, relações com o mercado e meio ambiente. Isso sem falar nas crises econômicas, especulação financeira, mudanças nos cenários internacionais, competição com os países emergentes, fatores que podem abalar até as empresas mais sólidas.



Todas essas restrições contribuem para tornar mais difícil a tarefa de gerir as corporações com sustentabilidade, no sentido amplo do termo. O uso de modelos de gestão consagrados e normalizados ajudam o administrador a focar sua atenção nesses pontos críticos, que estão fora do controle da empresa. Com isso, ele consegue ter bases mais sólidas para enfrentar as crises e adversidades, pois conta com uma estruturada bem organizada e capaz de dar respostas eficientes às situações adversas.




Daí a importância da governança corporativa, estruturada nas boas práticas de gestão que geralmente evitam atitudes pouco recomendadas como a confusão entre pessoa física e pessoa jurídica, o nepotismo, conflito de interesses, entre outras. E incentiva a consideração aos acionistas e aos stakeholders, a ética na condução dos negócios e o respeito ao meio ambiente e às pessoas.



José Joaquim Ferreira do Amaral, vice-presidente da Fundação Vanzolini ( formada por professores do Departamento de Engenharia de Produção POLI/USP)

*Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/sustentabilidade-preparando-a-gestao-sustentavel/36573/

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Aluno Fajolca de hoje - Profissional global do futuro

 

O aluno Fajolca conta com mais uma oportunidade de maximizar seu conhecimento. É a parceria da faculdade com o CCAA cursos de inglês e espanhol.
Não é novidade que estamos em meio a uma “explosão” econômica em nosso município, como também, não é novo o fato de que o profissional bilíngue é contratado para as vagas mais desejadas.
E a Fajolca está inserida neste contexto preparando o aluno para atender as exigências de um mercado globalizado e, o domínio do inglês, especialmente, é fator decisivo na hora de disputar uma oportunidade de emprego em umas das Empresas de Porto de Suape. E, além disto, aprender uma segunda língua ajuda a melhorar a memória e o raciocínio lógico.
Enquanto as Empresas brasileiras aumentam sua presença lá fora, Empresas estrangeiras percebem um Brasil em franca expansão, e os futuros gestores que visam aumentar seu capital intelectual, está mais do que na hora de aprender uma nova língua para mediar este processo.
Buscar novos conceitos e conhecer outras culturas molda um profissional capaz de entender o universo corporativo e a compreender diferentes perfis de gestores, pois, sem comunicação, não se estabelece nenhum tipo de relação profissional.
Ter uma global mindset, ou mentalidade global, é ter vontade de aprender sobre tudo, desenvolver a habilidade para engajar em novos projetos e ter paixão por diversidade.
Tenha uma mente sem fronteiras, invista no conhecimento e good luck!
Gabriele Silva

Gestão e Futuro!




Muita coisa, o tempo todo, para todo mundo. Tantas oportunidades nos são concedidas a cada dia, para tanta coisa, que se faz necessário escolher um foco. Esta atitude revela-se como bastante sábia para aqueles que fazem algum curso na área de gestão. Ademais, saber para onde se quer andar é uma das virtudes mais procuradas nas salas dos processos seletivos de Suape e região.
Esta espaço virtual reflete um pouco do que é estar em busca deste foco. Por iniciativa de uma aluna do curso de Administração, do 4º período, Gabriele, e esforço de mais dois colegas de curso (Renata e Fábio, ambos do 6º período), este blog inicia suas postagens com a perspectiva de agregar os alunos do curso, divulgando eventos, idéias e, principalmente, oportunidades de estágio e emprego. A professora Mônica Eliza é uma das responsáveis diretas por esta idéia, já que foi através de sua disciplina, Organização, Sistemas e Métodos, que tudo começou.
Certamente este espaço também servirá para despertar outros alunos do curso para um foco de motivação, aprendizado e dedicação a um futuro brilhante, que necessita começar (ou continuar) a ser construído no hoje. Estaremos descobrindo habilidades escondidas de alguns, e nos certificando das aptidões natas de outros. Estaremos gerindo o presente, selecionando boas (e contextualizadas) informações para as postagens, fruto de processos de pesquisa e dedicação dos “blogueiros”. Indiscutivelmente, toda uma movimentação para uma “gestão futuro”.
Prof. Paulo Roberto
pragomes@gmail.com
Twitter: @pragomes